sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Dia 20 (03)

Localização: Manaus

Chove todos os dias em Manaus! Mentira. Hoje até vi o céu atrás das nuvens. É AZUL!!!! Também depois de ontem com uma chuva que assustou ate os manauaras.
Acordei hoje absurdas 7:30 da manhã para ir ver o encontro das águas. Pessoas do albergue me falaram que dava pra fazer até por 20 reais. Mentira. O mais barato era 80 e ia ate o encontro e volta. A maioria tava na média de 130 reais. Acabei acertando uma por 100 – fora da previsão de gastos – fazia encontro do riacho negro com o córrego do Solimões, lago de January com a arvore gigante, contato com cobra, bicho preguiça e jacarezinho, almoço e vitoria regia. É possível subir em uma vitoria regia. Mentira.
O passei valeu a pena, muito bom. Existe uma diferença de temperatura, pH e cor nas águas dos rios, VERDADE. As vitorias-regia são impressionantemente grande. A sabauma superou qualquer expectativa.
Mas o contato com os animais não vale a pena pela situação dos animais, presos e explorados e molestados por turistas chatos. Além das crianças em situação vexatória, humilhadas por trocas de umas moedas. Se alguém para para pensar enjoa-se  coma situação que a pobreza imprime aquelas animais e crianças.
Enfim, voltei pra terra firme e decidi visitar o Museu Amazônico. Antropologos ifchianos iriam adorar. Muita coisa bonita e importante dos povos originários amazônicos.
Voltei destruído para o albergue e dormi no sofá mesmo.
Agora a torre de Babel está instalada, tem gente do mundo inteiro nessa sala e isso confirma que a noite não é das mais animadas do Brasil. Meu corpo não permite nada também. Minha clássica barriga doendo e o joelho voltou a doer. Mas essa alemã da minha frente quiser badalar, vou fácil...









quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dia 19 (02)

Localização: Manaus


Ainda estou com dor de barriga. Mal consegui tomar café, só comi duas fatias de melão. Pelo menos não sinto dor...
Como disse,  o albergue é bom, tão confortável que não dá vontade de sair do sofá. Quando tava me preparando pra sair caiu a famosa chuva diária de Manaus. E que chuva, hein?? Chuva forte pra caramba. Mas já tá passando.
Eu não sei se isso aqui é Brasil. No albergue TUDO tá escrito em inglês e todo mundo é gringo, só eu, o recepcionista e a faxineira que não.
Desisto de esperar a chuva parar. Quando ela deu uma estiada sai...
Primeiro, fui no Palácio Rio Negro, é bem interessante. Foi “casa” de um barão da borracha e depois sede do governo. Hoje é um museu que conta sua própria historia e do estado. Já demonstrava a importância que o estado a seu passado e prédio históricos.
Almocei em um restaurante do centro, não arrisquei comida típica, apesar de ter visto um restaurante boliviano, peruano e brasileiro, que me chamou a atenção. Amanhã quem sabe vou lá. Comido, comprei uma arma importantíssima aqui, o guarda chuva.
Munido disso, fui ao Placio Provincial mais uma construção histórica. Nele tem 5 museus, interessantes, mas não podia tirar foto, mó mancada.
Rufem os tambores, fui ao famigerado Teatro Amazonas. É espetacular por dentro e, se não fosse um anjo por foram também. As fotos  não ficaram boas parece que o fantasma estava embaçando tudo.
O porto de Manaus foi o próximo ponto, mas junto com o Mercadão – que já está em reforma há anos – não me mostrou beleza física, mas é interessante para um contato mais próximo com a cultura popular manauara. Os barcos, lanchas, voadeiras, pessoas, frutos, peixes, carnes, especiarias e condimentos berram aos olhos.
Vale lembrar que só o teatro paga (estudante 5,00), o resto é de graça. Raridade no turismo brasileiro.
O centro histórico de Manaus se confunde com o centro popular-comercial. Os sons e cores são fortes, apesar da chuva constante, a população vive normalmente, de guarda chuva. Vou ver uns passeios e depois a night.
Andei todo o centro que conheço atrás do que comer e alguma coisa pra fazer, mas foi impossível. No largo de S. Sebastião, onde me falaram que teria alguma coisa, tinha 3 restaurantes. Pizza, lanche e caro. Acabei escolhendo um restaurante na rua de trás do albergue. Bonzinho...
Na night nem uns tecnobrega tinha. Não que tenha visto. Umas minas daqui saíram hoje, amanhã vou perguntar onde elas foram, se foram...








Dia 18(01)

Localização: SP-Manaus
Parece que se cria uma tradição na semana do ano novo/aniversario, dor de barriga! Para alegrar a vida.
Depois de mais de 30 horas em um ônibus da SSA a SP, o voo  tem sido insuportável. Não consigo ler, dormir e nem comer a batata frita que deram. Já conheci o banheiro e talvez visite-o novamente a qualquer momento.
Não sei  se está chegando, que horas são ou qualquer coisa que diminua a angustia. Acabo de ver uma  bola de luzes num mar negro. Não sei se é capital, não parece muito grande, pensei em Rio Branco, mas não faz sentido geográfico. Tomara que seja alguma cidade ao sul do Amazonas. Já sumiu...
Estava esquecendo de comentar como diminuiu o espaço entre poltronas da gol. Puta que pariu, é pior que ônibus.
Enfim chegei! O Taxi foi 49,00, caro, mas pelo horário não teria outro jeito. O albergue é bem bom, simples, mas muito confortável.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Dia 17

Já estou em Manaus!!! Começa o mochilão!
Mas tirei mais umas fotos em Salvador e queria compartilhar:?
São de uma pedras que ficam perto do Farol da Barra...